A do Hipódromo, em Recife, está uma verdadeira ZONA. Os meninos agora, tem encontros amorosos no meio da rua com suas namoradinhas moradoras da favela do Arruda.
O cheiro da maconha invade as casas e o repertório de palavrões faz inveja aos presídios em dia de rebelião.
Os que sofrem de problemas mentais, perdidos, servem de brincadeira e deboche por parte dos outros internos. Muitos deles, em processo de abstinência por uso de drogas, arrombam carros, furtam objetos, além de passarem boa parte do dia nas ruas.
O cheiro da maconha invade as casas e o repertório de palavrões faz inveja aos presídios em dia de rebelião.
Os que sofrem de problemas mentais, perdidos, servem de brincadeira e deboche por parte dos outros internos. Muitos deles, em processo de abstinência por uso de drogas, arrombam carros, furtam objetos, além de passarem boa parte do dia nas ruas.
Os funcionários? Atônitos sem ter a quem recorrer, sofrem todo tipo de agressão.
Ontem as 23:00 muitos deles estavam em cima dos muros fumando....
E nós moradores, reféns em nossas próprias casas, sofrendo a tortura da falta de paz.
Quem é a vítima? O menor que está preso por matar e roubar , ou nós, cidadãos que, com nossos impostos, sustentamos esse processo desastroso chamado de ressocialização?
Por que estas unidades não estão localizadas fora da zona urbana? A quem interessa que estes menores continuem em contato com os marginais que repassam drogas e toda sorte de ensinamento?
É urgente a retirada destes chamados Lares destas áreas, hoje, dividindo o mesmo espaço com famílias que lutam, decentemente, para educar seus filhos e preservar suas integridades físicas e psicológicas.
Por Fabíola Tiné
Ontem as 23:00 muitos deles estavam em cima dos muros fumando....
E nós moradores, reféns em nossas próprias casas, sofrendo a tortura da falta de paz.
Quem é a vítima? O menor que está preso por matar e roubar , ou nós, cidadãos que, com nossos impostos, sustentamos esse processo desastroso chamado de ressocialização?
Por que estas unidades não estão localizadas fora da zona urbana? A quem interessa que estes menores continuem em contato com os marginais que repassam drogas e toda sorte de ensinamento?
É urgente a retirada destes chamados Lares destas áreas, hoje, dividindo o mesmo espaço com famílias que lutam, decentemente, para educar seus filhos e preservar suas integridades físicas e psicológicas.
Por Fabíola Tiné
Nenhum comentário:
Postar um comentário