quarta-feira, 1 de junho de 2011

Indústria diz que é fácil reduzir exposição a ondas do telefone


MARGEM DE SEGURANÇA
Aderbal Bonturi Pereira, diretor da MMF para América Latina, afirma que a classificação do celular como possivelmente cancerígeno mostra que não há evidências conclusivas sobre o perigo do uso do aparelho.
Pereira diz que outros elementos, como o café, também se encontram nessa classificação e continuam a ser estudados. "Nem por isso paramos de tomar café."
O diretor da MMF diz ainda que os limites de exposição às ondas eletromagéticas dos aparelhos seguem regras que exigem alta margem de segurança.
Antes de serem colocados no mercado, os telefones são testados para que seja medida a potencial exposição do usuário às ondas emitidas.
"A Iarc é um organismo sério. A indústria se pauta pelo que a OMS diz. Mas a classificação ainda não é uma coisa definitiva."

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